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  • Ministério da Saúde
    •  Administração Orçamentária e Financeira e Orçamento Público p/ Ministério da Saúde – Administrador (cargo 3)

      Valor: R$ 150,00
      Professor(es): Sérgio Mendes

       

    •  Administração para Ministério da Saúde (Cargo 3- Administrador)

      Valor: R$ 150,00
      Professor(es): Rodrigo Rennó

       

    •  Direito Administrativo p/ Ministério da Saúde (cargo 1)

      Valor: R$ 135,00
      Professor(es): Daniel Mesquita

       

    •  Direito Constitucional p/ Ministério da Saúde (cargo 1)

      Valor: R$ 120,00
      Professor(es): Nádia Carolina

       

    •  Ética no Serviço Público p/ Ministério da Saúde (todos os cargos)

      Valor: R$ 60,00
      Professor(es): Daniel Mesquita

       

    •  Legislação do SUS p/ Ministério da Saúde (todos os cargos)

      Valor: R$ 90,00
      Professor(es): Ali Mohamad Jaha

       

    •  Lei de Responsabilidade Fiscal e Licitação Pública p/ Ministério da Saúde – Administrador (cargo 3)

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      Professor(es): Cyonil Borges, Sérgio Mendes

       

    •  Noções de Direito Administrativo p/ Ministério da Saúde (cargo 3)

      Valor: R$ 85,00
      Professor(es): Daniel Mesquita

       

    •  Noções de Direito Administrativo p/ Ministério da Saúde (cargos 2, 4, 6 e 7)

      Valor: R$ 90,00
      Professor(es): Daniel Mesquita

       

    •  Noções de Direito Constitucional p/ Ministério da Saúde (cargos 2, 3,4,5,6 e 7)

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      Professor(es): Nádia Carolina

       

    •  Noções de Informática p/ Ministério da Saúde (todos os cargos)

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      Professor(es): Alexandre Lênin

       

    •  Português p/ Ministério da Saúde (todos os cargos)

      Valor: R$ 120,00
      Professor(es): Fabiano Sales

       

    •  Raciocínio Lógico para Ministério da Saúde (todos os cargos)

      Valor: R$ 105,00
      Professor(es): Marcos Piñon.

    • DA REDAÇÃO DO BLOG “ATALHO” DE MIGUELZINHO DE BRÁS
    • FONTE:

HOJE DIA DO DIPLOMATA NO BRASIL

A VERDADE NUNCA SERÁ VENCIDA POR:

1 – ENVEJA

2 – INCAPACIDADE

3-  HIPOCRISIA

4 – MENTIRA

5 – CALÚNIA

6 – DIFAMAÇÃO

7-  TAPEAÇÃO

8 – ÓDIO

9 –  INSUCESSO

10 -HUMILHAÇÃO

12 -DEMAGOGIA

13 – GANÂNCIA

14 – ARROGÂNCIA

15 – FALTA DE CARÁTER

16 – SABOTAGEM

17 – FALTA DE PERSONALIDADE

18 – IGNORÂNCIA

19 -DESEQUILÍBRIO EMOCIONAL

20 – INJÚRIA…

DA REDAÇÃO DO BLOG “ATALHO” DE MIGUELZINHO DE BRÁS

ALUGUEL DE POLINIZAÇÃO O NEGÓCIO DO FUTURO

O desmatamento, a expansão agrícola, o uso intensivo de pesticidas, entre outros fatores, estão levando a uma perigosa perda dos agentes naturais de polinização. Em sua coluna de abril, Jean Remy Guimarães comenta o tema e o crescimento da demanda por polinizadores alugados.

Por: Jean Remy Davée Guimarães

Publicado em 19/04/2013 | Atualizado em 19/04/2013

Aluguel de polinizadores, o negócio do futuro

Agricultores têm agora um custo adicional na produção. Com a redução do número de polinizadores selvagens, muitos têm recorrido ao aluguel de abelhas para realizar a tarefa. (foto: Waugsberg/ CC BY-SA 3.0)

Se você recebeu seu fundo de aposentadoria ou alguma boa bolada e está pensando no que fazer com esse dinheiro, esqueça a pousada, o bar, a temakeria ou a franquia de yogo-alguma-coisa. Há um setor da economia que está tendo um crescimento fenomenal e que surgiu em função da crise ambiental planetária: o aluguel de polinizadores para agricultores, para compensar a perda dos polinizadores habituais, selvagens e gratuitos, que estão desaparecendo também em escala planetária.

Uma busca no Google com os termos “pollinator rental” retorna cerca de 220.000 resultados em 0,12 segundos. Com “aluguel de polinizadores”, 83.000 resultados e a primeira pagina já revela que, no Brasil, o negócio está bombando, pelo menos na produção de pepino, mamão, melão e maracujá.

Vida dura essa. Tem que haver crédito, chuva na hora certa, estrada para escoar a produção e agora essa novidade, pagar por polinização?

As causas são muitas, algumas abordadas em colunas anteriores: a perda de hábitats e biodiversidade devido ao desmatamento e expansão agrícola e urbana, o uso intensivo de pesticidas e a criação de desertos verdes via monocultura.

O resultado é que os produtores de amêndoas, pepinos, maçãs, peras, morangos, framboesas, mirtilos, cerejas, abóboras, melões, melancias, abobrinhas – e qualquer  outro  item da dieta humana que seja um vegetal com flores – tem agora que arcar com um custo que nunca fez parte da planilha de nenhum agricultor, desde que a agricultura como a conhecemos foi inventada, há cerca de 10.000 anos.

Agora, toda vez que a época da floração se aproxima, esses produtores se perguntam se as abelhas e outros insetos polinizadores virão e se o farão na hora certa e em quantidade suficiente para garantir a safra. Vida dura essa. Tem que haver crédito, chuva na hora certa, estrada para escoar a produção e agora essa novidade, pagar por polinização?

Abelha
Abelha polinizando uma flor. Hoje, quando a época de floração se aproxima, os produtores se perguntam se as abelhas e outros insetos polinizadores darão conta de garantir a safra. (foto: José Reynaldo da Fonseca/ CCBY-SA 3.0)

Pois se prepare para descobrir um novo mundo, com empresas de polinização que alugam caminhões lotados de pallets com colônias de abelhas. Esses caminhões vão fazendo o circuito das propriedades que os contratam, uma semana ali, outra acolá, numa frenética, sazonal e lucrativa atividade.

Já há corretores de abelhas. Os preços da locação sobem mais que os do ouro. Acadêmicos e técnicos agrícolas comparam a evolução dos preços na costa leste e oeste. Não há abelhas suficientes para atender a demanda, os boletins de agricultura e apicultura ecoam as preocupações de ambos os setores.

Autoridades agrícolas já publicam guias de orientação para candidatos a locadores para evitar que comprem gato por lebre, e há pressões para a regulamentação do setor. Vejam só, tudo isso para algo que até algumas décadas atrás não era uma questão, e muito menos um custo, já que a polinização era realizada eficiente e gratuitamente por insetos, pássaros, morcegos e qualquer outra criatura dotada de movimento que aprecie néctar.

Insanidade e externalidades

O sumiço dos polinizadores e os novos custos e riscos que isto acarreta à agricultura são talvez o melhor exemplo da insanidade coletiva em que nos metemos. A agricultura industrial, baseada em monocultura saturada de pesticidas e outros insumos, seria supostamente a salvação da lavoura, graças a sua produtividade e previsibilidade.

O sumiço dos polinizadores e os novos custos e riscos que isto acarreta são talvez o melhor exemplo da insanidade coletiva em que nos metemos

Deu relativamente certo durante um bom tempo, enquanto as áreas agrícolas de baixa biodiversidade eram ladeadas por áreas naturais – ou nem tanto –, que eram reservatórios de polinizadores selvagens. Com o aparente sucesso do modelo, esses reservatórios foram minguando e agora os locadores de abelhas são tratados a pão de ló pelos agricultores que pagam adiantado, imploram para assinar contratos de cinco anos e mandam cartões de Natal e aniversário, ingressos para a final de beisebol e outros agrados.

O caso do sumiço dos polinizadores é também um excelente exemplo do que os economistas chamam de externalidade, e de como dói no bolso quando ela deixa de sê-lo. Para entender a importância de um serviço ambiental, nada melhor que passar a pagar por ele.

Os serviços ambientais como a polinização, a regulação do ciclo da água, da temperatura e outros nunca foram contabilizados na planilha de atividades econômicas que exploram recursos ambientais. Estes eram considerados infinitos e gratuitos. Os custos decorrentes da contaminação do ar e da água e da perda de biodiversidade não eram embutidos no custo final dos produtos resultantes e nem taxados. Em resumo, o custo do uso ou da degradação dos recursos naturais não era calculado ou considerado: era uma externalidade.

O custo do uso ou da degradação dos recursos naturais não era calculado ou considerado: era uma externalidade

Mas à medida que os tais recursos infinitos foram minguando e que o preço de um carro-pipa de água potável começou a ficar salgado, calcular o custo das externalidades passou a ser uma prioridade. Para voltar ao exemplo dos polinizadores, pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley estimam que os polinizadores selvagens ainda sobreviventes na Califórnia representam uma economia anual de até 2,4 bilhões de dólares para os agricultores do estado.

Malabarismos e apelos

A valoração de recursos e serviços ambientais é uma ferramenta essencial de gestão e tomada de decisão para chegar a algo parecido com o desenvolvimento sustentável, ou mais pragmaticamente, menos insustentável. Não é tarefa fácil. Exige o entendimento entre profissionais de áreas díspares que não foram treinados para isso e estão aprendendo no tapa e, algumas vezes, à faca.

Os engenheiros já sabem calcular estruturas há muitos séculos, mas listar os impactos e custos de um ciclo produtivo inteiro é muita areia para o caminhãozinho de uma disciplina só e exige grande humildade e resistência à frustração. Afinal, não param de aparecer relações causais que não haviam sido sequer imaginadas até ali, e que exigem novos malabarismos metodológicos para sua valoração. Lidar com isso deve ser tão angustiante quanto tentar construir algo em um terreno que não para quieto.

Quanto custa para a humanidade – em horas não trabalhadas, desperdício de recursos, emissões de carbono e custos de saúde – uma hora de trânsito a 5 km/hora, numa cidade de 20 milhões de habitantes? Quanto custa um ônibus que não para no ponto, o excesso de barulho, de sódio, gordura e açúcar, a falta de esperança ou de vaga na escola? São perguntas aparentemente díspares que cada vez mais têm respostas bem concretas, e na moeda de sua preferência.

Tráfego
‘Quanto custa para a humanidade – em horas não trabalhadas, desperdício de recursos, emissões de carbono e custos de saúde – uma hora de trânsito a 5 km/hora, numa cidade de 20 milhões de habitantes?’, questiona Guimarães. (foto: Mario Roberto Duran Ortiz/ CC BY 2.0)

Mas não se empolgue, é uma área nova, que ainda está engatinhando, e que, ao fazê-lo, revela a cada passo mais de nossa ignorância do que de nossa capacidade. Qualquer valoração de custo ambiental ou sanitário é mais passível de ser sub do que superestimada e a maioria delas vem sendo revisada, e sempre para cima.

Esse exercício também gera momentos de rara felicidade, quando vemos ecólogos e gestores agrícolas usando em uníssono a linguagem da seção de economia para convencer agricultores e pecuaristas da importância de preservar e gerenciar adequadamente as pradarias naturais, hábitat de muitas plantas com flores e, portanto, sustento de polinizadores selvagens.

Dizem algo como: “É como uma carteira de investimentos, é importante diversificar. Assim, se algumas ações caem, outras sobem e vamos mantendo o capital. Não podemos depender exclusivamente de abelhas de aluguel e a manutenção da biodiversidade é uma garantia da produção agrícola atual e futura.” E ai, ai, ai! Cuidado que já sabemos quanto vai custar para seus bolsos se continuarem fingindo que não é com vocês.

Então, vai investir em quê? Abelhas, vespas, zangões, morcegos, borboletas ou andorinhas?

Jean Remy Davée Guimarães
Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho
Universidade Federal do Rio de Janeiro

DA REDAÇÃO DO BLOG “ATALHO” DE MIGUELZINHO DE BRÁS

FONTE: INSTITUTO DE CIÊNCIA HOJE

O VILÃO DA INFLAÇÃO QUE ATUALMENTE ATERRORIZA O MERCADO E A MESA DO CONSUMIDOR, TEVE UMA QUEDA DO SEU VALOR: DE 75% “O TOMATE”

Preço do tomate despenca até 75% em feiras no interior de São Paulo

O quilo está sendo vendido por R$ 3 ou R$ 4, mas alguns feirantes têm expectativa de que o preço chegue a R$ 1,50.

 

Bianca Celoto Sorocaba, SP

 

O tomate, que foi o grande vilão da inflação nas últimas semanas, despencou de preço. A queda foi de, em média, 75% no preço do quilo. Em uma feira, o quilo está sendo vendido por R$ 3 ou R$ 4, mas o valor depende do tipo e da qualidade do produto.

A queda está relacionada ao fato de o consumidor estar comprando menos por causa do preço, mas os comerciantes também estão comprando tomates de estados como Goiás, Minas Gerais e Paraná. Alguns feirantes têm expectativa de que o preço chegue a R$ 1,50.

DA REDAÇÃO DO BLOG “ATALHO” DE MIGUELZINHO DE BRAS

FONTE: BOM DIA BRASIL/GLOBO

 

PREFEITURAS DEIXAM DE RECEBER RECURSOS DA UNIÃO POR NÃO ATUALIZAREM DADOS NO CAUC

 

O Brasil tem hoje 85% de suas prefeituras impedidas de celebrar convênios com a União em razão de inadimplência junto ao Cadastro Único de Convênios (CAUC). De acordo com dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), a principal pendência está no comprimento de dois dos 13 itens do cadastro: o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO); e o Relatório de Gestão Fiscal (RGF).

A publicação dos relatórios está prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal e o não cumprimento dessa exigência inviabiliza a liberação dos recursos. Mas, se as prefeituras atualizarem essas duas informações, o número de municípios aptos para celebrar convênios com o Governo Federal passará de 852 para 2.067. A regularização depende do envio, pelo gestor municipal, do comprovante da publicação dos relatórios no Sistema de Coleta de Dados Contábeis dos Entes da Federação (SISTN).

Para a ministra-Chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, esse percentual alto de inadimplência junto ao cadastro demonstra que os problemas financeiros dos municípios podem estar relacionados às dificuldades de gestão. “Os prefeitos precisam ficar atentos aos prazos e aos procedimentos de celebração de convênios. Isso é imprescindível para que não haja prejuízo aos cidadãos com o bloqueio de repasses e a descontinuidade de serviços públicos, em especial neste primeiro ano de mandato municipal”.

O CAUC é um serviço auxiliar de informações que visa dar transparência ao repasse voluntário de verbas federais para estados e municípios contratarem obras e serviços. Além dos relatórios mencionados, outros três itens do Cadastro estão diretamente relacionados à gestão: prestação de contas de recursos federais recebidos, exercício da plena competência tributária e encaminhamento das contas anuais. O cumprimento dessas exigências, que não dependem diretamente de recursos financeiros, regularizaria a situação de 45% dos municípios junto ao Governo Federal.

Atenção para mais um prazo do CAUC – No próximo dia 30, vence mais um prazo de prestação de contas, dessa vez para que os municípios enviem a comprovação mínima de aplicação de recursos nas áreas de saúde e educação, além da demonstração do exercício da plena competência tributária e do encaminhamento das contas anuais.

Apenas as transferências voluntárias estão sujeitas às normas do CAUC – As transferências constitucionais e legais – como, por exemplo, os repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e as cotas do ICMS – não são afetadas pelo registro de inadimplência no CAUC. O subchefe de Assuntos Federativos, Olavo Noleto, lembra que a adesão e a execução dos programas federais no âmbito do PAC 2, anunciados durante o Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas, em janeiro, também não dependem da situação de regularidade fiscal do município. “O PAC foi tratado por lei como transferência obrigatória justamente para que não houvesse cobrança do CAUC ou contingenciamento de recursos, mas muitos programas e repasses são prejudicados com essa inadimplência dos municípios”, explica.

DA REDAÇÃO DO BLOG “ATALHO” DE MIGUELZINHO DE BRÁS

 

Fonte: Secretaria de Relações Institucionais – SRI – 19/04/2013

PSICÓLOGO LISTA PROFISSÕES QUE MAIS ATRAEM PSICOPATAS

Segundo pesquisa do psicólogo Kevin Dutton, da Universidade de Oxford, Reino Unido, os psicopatas são pessoas essencialmente frias, egocêntricas, manipuladoras, impulsivas e antissociais. E os que sofrem dessa psicopatia tem predileção por algumas profissões. Em geral são cargos que exigem tomadas de decisões e com isso satisfazem a maior necessidade dos psicopatas: poder.

 

O Doutor Dutton compilou suas descobertas em um livro chamado The Wisdom of Psychopaths: What Saints, Spies, and Serial Killers Can Teach Us About Success [A Sabedoria dos Psicopatas: O que santos, espiões e assassinos em série podem nos ensinar sobre o sucesso]. Lançado no final do ano passado, o livro tem gerado polêmica por suas afirmações.

Ele apresenta uma breve lista das profissões que parecem atrair mais psicopatas. Em primeiro lugar vêm os presidentes de empresas, o que pode ser comprovado por muita gente. Mas a presença de lideres religiosos no “Top 10” irritou muita gente nos EUA. Segundo Kevin Dutton, os psicopatas preferem as seguintes profissões:

1. Presidentes de empresa (CEOs)

2. Advogados

3. Profissional de rádio e tevê

4. Vendedor

5. Cirurgião

6. Jornalista

7. Policial

8. Sacerdotes (pastores e padres)

9. Chefe de cozinha

10. Funcionários públicos

Por outro lado, cargos que exigem mais aproximação, sem oferecer status ou poder, tendem a afastar esse tipo de pessoa. Eis a lista das profissões menos procuradas por psicopatas.

1. Cuidador de idosos

2. Enfermeira/o

3. Terapeuta

4. Artesão

5. Estilista

6. Voluntário

7. Professora

8. Artista

9. Médico (exceto cirurgiões)

10. Contador

O doutor Kevin Dutton explica que existe uma escala de “loucura”, onde todo mundo poderia se enquadrar. Porém, seu objetivo é analisar os chamados “psicopatas funcionais”. Ou seja, não significa que todos os que ele classifica como psicopata são assassinos frios, mas revelam um comportamento que realmente os ajuda a terem sucesso. Acima de tudo, o autocontrole é o que se destaca no perfil das pessoas estudadas por Dutton. Além disso, eles lidam melhor com sentimentos básicos como medo e tristeza.

Dutton desenvolve sua teoria de que a sociedade atual como um todo valoriza mais os psicopatas do que nunca. Afinal, pessoas com esse perfil tendem a ser destemidas, confiantes, carismáticas, e focadas, qualidades altamente valorizadas no século XXI. O psicólogo afirma que fez dezenas de exames e tratou centenas de pessoas antes de tentar estabelecer o que caracteriza, de fato, um psicopata perigoso para a sociedade. Segundo ele, cerca de 10% da população nasce com alguma forma de psicopatia. Com informações Guardian e Huffington Post.

Fonte: GospelPrime

Fonte: http://noticias.psicologado.com/psicopatologia/psicologo-lista-profissoes-que-mais-atraem-psicopatas#ixzz2QvueONm9
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DA REDAÇÃO DO BLOG “ATALHO” DE MIGUELZINHO DE BRÁS

FONTE: PSICOLOGADO NOTÍCIAS

PARA 81% DA POPULAÇÃO URBANA AGRONEǴOCIO É MUITO IMPORTANTE

Pesquisa encomendada pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), realizada com apoio do Núcleo de Estudos do Agronegócio da ESPM no início do ano em 12 capitais do Brasil mostra que 81,3% da população dos grandes centros urbanos consideram o agronegócio uma atividade muito importante para a economia nacional. “Os resultados do trabalho serão usados para melhorar nossa comunicação com a sociedade urbana em geral”, diz Luiz Carlos Corrêa Carvalho, presidente da Abag.

Em regiões onde o agronegócio é intenso, o índice de pessoas que classifica o agronegócio como muito importante é maior, chegando a 90,1% na região Sul, por exemplo. A pesquisa mostrou também que o agricultor está entre as cinco profissões consideradas vitais para a vida dos moradores dos grandes centros, sendo que 83,8% dos entrevistados consideram a profissão muito importante.

O grau de interesse dos entrevistados pelo tema agronegócio, no entanto, é pequeno e apenas 11% dos entrevistados manifestou interesse pelo agronegócio. Nas fronteiras agrícolas esse índice foi maior e chegou a alcançar 78% na região Centro-Oeste.

De acordo com José Luiz Tejon, coordenador do Núcleo de Estudos do Agronegócio da ESPM, em comparação com outros setores da economia, o agronegócio ficou em quinto lugar no quesito “orgulho de ser brasileiro”.

A entrevista, intitulada “A percepção da População dos Grandes Centros Urbanos sobre o Agronegócio Brasileiro” entrevistou 600 pessoas de todas as classes sociais e níveis de escolaridade. Os resultados do trabalho mostram ainda que 40% da população não tem a visão do complexo como um todo, que não há rejeição sobre o setor, que não há visão dos ganhos tecnológicos que o agronegócio proporciona à sociedade, e que 48,7% dos jovens, com idade entre 16 e 24 anos, não conhecem a atividade do agronegócio.

DA REDAÇÃO DO BLOG “ATALHO” DE MIGUELZINHO DE BRAS

FONTE: CANAL DO PRODUTOR

POLÊMICA À MESA, NÃO CONDENE AQUELE QUE FAZ CHEGAR EM NOSSA MESA “O PÃO NOSSO DE CADA DIA” SEM PRAGAS?

Polêmica à mesa

Feijão servido sobre arroz em prato tipicamente brasileiro. Variedade geneticamente modificada da leguminosa pode oferecer riscos ao meio ambiente e à saúde humana, dizem pesquisadores. (foto: Henrique Dante de Almeida/ Wikimedia Commons)

Até 2015 deve começar a ser cultivado no Brasil o feijão resistente ao vírus do mosaico dourado, primeiro transgênico desenvolvido com tecnologia 100% nacional e liberado para plantio e comercialização pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

O que pode soar boa notícia para agricultores, que veem na nova variedade uma solução para as perdas enfrentadas com a praga, é motivo de preocupação para alguns pesquisadores. Para eles, o cultivo e o consumo de organismos geneticamente modificados (OGMs) desenvolvidos com a tecnologia usada no feijão transgênico podem oferecer riscos à saúde e ao meio ambiente.

Essa tese é tema de artigo publicado na atual edição do periódico científico Environment International, no qual pesquisadores de Brasil, Austrália e Nova Zelândia questionam a atuação de órgãos reguladores de cada um dos países na liberação de OGMs.

Para eles, ao liberar o cultivo e o comércio de OGMs que contêm moléculas chamadas de RNA de fita dupla (dsRNA) – caso do feijão resistente ao mosaico dourado –, os órgãos reguladores estariam ignorando a possibilidade de efeitos adversos ao usar critérios ultrapassados de análise de risco.

Foram estudados os casos do Food Standards Australia New Zealand (FSANZ), que atua na Austrália e na Nova Zelândia, do Office of the Gene Technology Regulator (OGTR), da Austrália, e da CTNBio, do Brasil.

“A ideia de escrever o artigo surgiu porque vimos que esses três órgãos agem de maneira muito parecida”, diz a agrônoma brasileira Sarah Agapito, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), coautora do artigo.

A produção comercial do feijão resistente ao vírus do mosaico dourado foi aprovada em setembro de 2011 após cerca de uma década de estudos. O produto foi criado nos laboratórios da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), instituição pública que não pretende cobrar royalties de agricultores que cultivarem o OGM.

Plantação experimental do feijão transgênico
Plantação experimental do feijão transgênico desenvolvido pela Embrapa. (foto: Francisco Aragão/ Embrapa)

O problema

A técnica tradicional de modificação genética de uma espécie consiste na inserção de um pedaço de DNA em seu genoma. Dessa forma, o organismo transgênico passa a expressar uma proteína de interesse – por exemplo, que o torne resistente a determinada praga.

O feijão imune ao vírus do mosaico dourado pertence a outra categoria de OGM, que, em vez de expressar uma nova proteína, produz o dsRNA. É esse dsRNA gerado que, ao se acoplar a moléculas do vírus, impede que o agente infeccioso contamine o vegetal. “O problema é que não se sabe o que pode acontecer a um animal ou ser humano exposto a essa nova molécula de dsRNA”, diz Agapito. “Uma extensa literatura independente indica haver efeitos adversos dessas moléculas.”

Agapito: “O problema é que não se sabe o que pode acontecer a um animal ou ser humano exposto a essa nova molécula de dsRNA”

Entre as mais de 100 referências citadas no artigo, a pesquisadora destaca o trabalho do grupo de Lin Zhang. Em janeiro de 2012, o pesquisador chinês publicou artigo na revista Cell Research em que afirma ter encontrado moléculas de dsRNA de uma espécie de arroz geneticamente modificada na corrente sanguínea de humanos.

“Isso comprova que essas moléculas são estáveis, ou seja, sobrevivem à industrialização e ao cozimento, uma vez que não se consome arroz cru, e ainda passa incólume ao processo de digestão antes de chegar ao sangue”, diz a pesquisadora da UFSC. “Em laboratório, os chineses demonstraram ainda que a molécula de dsRNA encontrada na planta era capaz de regular genes de roedores que a consumiam.”

Agapito considera que os métodos usados para avaliação de riscos do feijão desenvolvido pela Embrapa não foram suficientes para verificar as rotas de exposição às moléculas de dsRNA. “O argumento da CTNBio para liberar o OGM foi que, por não produzir uma proteína nova, a variedade não teria risco de alergenicidade ou toxicidade”, diz. “Entre os testes feitos, alimentaram roedores com uma solução aquosa do dsRNA e com folhas ou grãos de feijão crus, o que claramente não é suficiente – ninguém come feijão desse jeito.”

Segundo a pesquisadora, todos os questionamentos expostos no artigo haviam sido enviados à CTNBio antes da votação que liberaria o feijão transgênico para cultivo e comércio. “Nós, da UFSC, redigimos um relatório técnico advertindo para a existência de literatura que aponta haver possibilidade de riscos, mas o documento foi rejeitado”, diz.

CNTBio se pronuncia

Procurado pela CH On-line, o farmacêutico bioquímico Flavio Finardi Filho, presidente da CTNBio, enviou documento de oito páginas em que contesta os argumentos levantados no artigo assinado por Sarah Agapito e detalha o processo de avaliação de riscos feito com OGMs.

Finardi: “Se a decisão final foi favorável é porque as informações coletadas não indicavam riscos importantes”

Ele nega que o relatório técnico produzido pelo grupo da UFSC tenha sido ignorado pela CTNBio na avaliação de risco do feijão transgênico. “Se a decisão final foi favorável é porque as informações coletadas não indicavam riscos importantes.” No processo de aprovação comercial da planta, o farmacêutico bioquímico foi um dos relatores. O presidente da CTNBio na ocasião era o agrônomo Edilson Paiva.

Em outro trecho do documento, Finardi rebate a crítica feita ao teste com folhas do feijão transgênico. Segundo ele, é nas folhas que os dsRNAs são metilados como nos grãos e estão disponíveis em maior concentração.

Pesquisador da Embrapa comenta artigo

O engenheiro agrônomo Francisco Aragão, da Embrapa e um dos coordenadores do projeto de desenvolvimento do feijão transgênico, também critica o artigo. Assim como Finardi, ele argumenta que o dsRNA presente na espécie geneticamente modificada já existe na natureza, uma vez que é produzido pela variedade não transgênica quando esta é infectada pelo vírus do mosaico dourado.

Folha de feijoeiro infectado
Folha de feijoeiro infectado pelo vírus do mosaico dourado. Variedade transgênica da planta, criada pela Embrapa, é imune à praga. (foto: Howard F. Schwartz/ Colorado State University, Bugwood.org)

Aragão questiona ainda o artigo do chinês Lin Zhang, utilizado como referência por Sarah Agapito. “Há dezenas de outras pesquisas feitas antes e depois do trabalho de Zhang que dizem que isso não acontece [RNA de planta ser absorvido por mamífero e regular organismo do animal]”.

Segundo o pesquisador da Embrapa, os testes de avaliação de risco do feijão transgênico seguiram a resolução normativa número 5 da CTNBio e envolveram caracterização molecular e agronômica da planta, análise de composição de fatores nutricionais e antinutricionais, experimentos no campo em três regiões do Brasil e alimentação de animais com as plantas cozidas. Posteriormente, esses animais ainda teriam sido analisados do ponto de vista bioquímico e celular.

O engenheiro agrônomo minimiza o fato de o artigo, que ele considera ser “de opinião”, ter sido publicado em uma revista de fator de impacto relevante (qualificação A1 na Qualis/Capes). “Há trabalhos sendo despublicados de periódicos de mais prestígio o tempo todo”, ressalta. “Quando a publicação aceita o paper, significa que o texto passou por um crivo mínimo, mas é só depois da publicação que vai poder ser confrontado por toda a comunidade científica.”

Sem acordo

Para Sarah Agapito, as justificativas dadas por Finardi e Aragão não são suficientes. “A argumentação de que moléculas de dsRNA produzidas pelo feijão transgênico da Embrapa já estão presentes no meio ambiente em plantas infectadas com o vírus do mosaico dourado é falsa”, diz. “Foram inseridos cerca de 50 mil nucleotídeos [DNA] no feijão transgênico, sendo que mais de uma cópia da sequência que produz o dsRNA está presente. E, mais importante, essas sequências estão truncadas, ou seja, são diferentes daquela que era esperada.”

Por fim, a pesquisadora desafia os integrantes da comissão de biossegurança brasileira. “Se alguns membros da CTNBio acreditam que sua metodologia de análise de risco de plantas transgênicas contendo tecnologia de dsRNA está correta, eles deveriam expor seus argumentos em artigo científico. E que este seja, é claro, submetido a uma avaliação peer-reviewed [revisão por pares] e, se aprovado, que tenha livre acesso para que toda a comunidade científica fique sabendo.”

Aragão: “Em minha opinião, algumas coisas que estão escritas no artigo mereciam que a autora respondesse em juízo”

À CH On-line, Aragão afirmou que ainda estuda se encaminhará algum tipo de resposta à revista Environment International. “Mas, em minha opinião, algumas coisas que estão escritas no artigo mereciam que a autora respondesse em juízo”, diz, ressaltando que fala apenas em seu nome, não como porta-voz da Embrapa.

O trabalho recebeu manifestação de apoio de ONGs como a European Network of Scientists for Social and Environmental Responsibility, a Third World Network e a GM Watch.

Embora a produção comercial do feijão transgênico tenha sido aprovada pela CTNBio em setembro de 2011, a leguminosa ainda passa por ensaios técnicos nas cinco regiões do Brasil por exigência do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. No ano que vem deve ser feita a multiplicação das sementes para que em 2015 tenha início o cultivo em larga escala.

DA REDAÇÃO DO BLOG “ATALHO” DE MIGUELZINHO DE BRAS

FONTE: INSTITUTO CH CIÊNCIA HOJE

BLOG “ATALHO” PLANTIO DIRETO É DIFERENCIAL PARA PRESERVAÇÃO DO SOLO

 

Referência na utilização do plantio direto no cerrado brasileiro, o agropecuarista Ricardo de Castro Merola, proprietário da Fazenda Santa Fé, em Santa Helena de Goiás (GO), falou sobre a sua experiência para os participantes do Seminário sobre o Dia de Conservação do Solo. O evento, promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em comemoração ao Dia Nacional da Conservação do Solo, ocorre nesta terça-feira, 16 de abril, na sede da CNA, em Brasília.

Merola, que introduziu a técnica em 40 hectares da sua propriedade, em 1982, e hoje conta com três mil hectares com plantio direto, falou sobre os benefícios proporcionados pela prática ao longo dos anos.  Durante a palestra “Plantio direto na visão do produtor rural”, ele contou como utiliza o sistema na rotação de quatro culturas (milho, soja, sorgo e girassol) e na integração lavoura-pecuária com o plantio de braquiária e de milho. Inovador, o consórcio desenvolvido pelo agropecuarista foi reconhecido como “Sistema Santa Fé” pela Embrapa.

Segundo ele, a adoção do plantio direto traz vantagens aos produtores que também beneficiam toda a sociedade, como redução das perdas de solo; melhoria da microbiologia do solo; preservação dos recursos hídricos; redução do uso de óleo diesel por hectare plantado e, consequentemente, menor emissão de gases de efeito estufa; menor demanda por máquinas agrícolas; melhor uso dos recursos naturais e ganho de produtividade com sustentabilidade. “O plantio direto é ímpar, eficiente e sustentável. Todas as outras técnicas são complementares. É muito importante ter a palhada no solo, pois quando chove não ocorre a erosão, além de evitar problemas de compactação”, destaca.

Para Merola, os maiores desafios do plantio direto são rotação de culturas e a preservação da palhada, manejo de pragas e doenças, tolerância e resistência de plantas daninhas, aumentar a consciência sobre a importância da técnica e a sua expansão por meio da integração lavoura-pecuária. Em 40 anos, informa ele, o plantio direto passou a representar cerca de 75% da área total semeada com grãos no Brasil. “Com um aumento de 45% na área, conseguimos 380% de crescimento na produção junto com outras tecnologias”, ressalta.

Ainda pela manhã, o pesquisador José Mário Lobo Ferreira, da Empresa Brasileira Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), apresentou o “Sistema de avaliação do desempenho ambiental e socioeconômico na propriedade rural”. O programa foi desenvolvido no estado com o objetivo de criar Indicadores de Sustentabilidade em Agrossistemas (ISA) para a elaboração de políticas e projetos integrados.

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DA REDAÇÃO DO BLOG “ATALHO” DE MIGUELZINHO DE BRAS

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